O México faz fronteira com os Estados Unidos, por isso o Tio Sam tem muita influência lá. Para quem gosta de lugares “americanizados” está ótimo, como eu adoro, Cancun é o meu número! Lá possui lojas de quase todas as marcas americanas (pelo menos as que eu conheço) e acredite se quiser, os preços são bem parecidos com os preços nos EUA. Longe dos preços das coisas no Brasil (que eu não sei por que é tão absurdo e isso me deixa louca da vida).
Eu fui somente a três shoppings: o La Isla que dava para ir a pé do hotel (de tão pertinho) .
Aqui fotos do La Isla de noite:
E o La Isla durante o dia:
O luxury Avenue (que para ir a pé era uma boa caminhada, até dava, mas o marido não gosta de esforço então fomos de taxi mesmo) ele é junto do Plaza Kukulkan (tipo o barrashoping colado ao Newyork).
O Plaza caracol fica mais na ponta, onde fica a concentração de lugares que ficam “bombando à noite”.
Olha que interessante, aqui ele está enrolando o charuto - feito à mão:
Meu marido não quis ir ao Plaza Lãs Américas porque ficava mais distante, fora daquele perímetro hoteleiro. Como quem prefere ir ao shopping é ele (eu gosto é de passear e não comprar) eu não liguei. Mas sei que por está fora da zona hoteleira os preços são mais em conta. Mas pra falar a verdade cheguei aqui me arrependi de não ter comprado mais... Rsss.
Quase todo lugar que você vai tem um “Mexican Out let” e lá tem tudo da região local, e claro que eu não resisti e tirei uma foto com chapéu mexicano – meu marido disse que era “mico”, mas eu não estou nem ai, tudo para mim é diversão. Os artesanatos deles são tão coloridos que tive que fotografá-los:
Na hora de fazer compras levei dollares e pesos mexicanos, mas tudo em moeda local é mais barato. O que eu fazia era trocar o dollar na recepção do hotel. Eu tinha direito a trocar “X” dollares por dia, então eu trocava para pagar taxi, sorvete, e bobagens pequenas que eu comprava na rua. Mas se tivesse feito isso em relação às compras com certeza teria economizado bem.
Outra coisa legal são as lojas que você recebe o valor da taxa sobre as compras de volta, o taxback; você junta as notas e procura o balcão no aeroporto do México. Foi super tranqüilo, não tinha fila nem nada, ele mesmo tirou Xerox lá dos documentos que precisava. Mas tive que ficar atenta pois não é qualquer nota que serve para isso, é preciso de um comprovante específico.
Com as malas cheias voltamos felizes, pensando apenas em não pagar excesso de peso no aeroporto. Até porque o nosso vôo descia em São Paulo e de lá eu pegava uma ponte aérea para o RJ. Precisei consultar com a companhia aérea que eu ia pegar a conexão qual o limite de tempo máximo que eles aceitam para aceitarem o peso da minha bagagem como o da tabela de viagem para o exterior, que é bem maior que de vôos domésticos. Mas foi tudo tranqüilo e não tive problemas com isso e não precisei pagar por excesso de peso, Ufa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário